sábado, 25 de março de 2017

Formação de Carteira - Novas análises

No post "Minha carteira. Como escolhi minhas ações?" realizei comentários acerca de alguns ativos iniciais que, na época, compunham minha carteira.

Eram eles:
  • ABEV3
  • EZTC3
  • GRND3
  • HGTX3
  • MDIA3
Após a análise do fechamento de 2016, essas continuam na carteira.

Daquele período até o mês atual, passei analisando outras empresas nos mais diversos segmentos, afastei algumas que não me interessaram (embora sejam empresas relativamente interessantes).

OBJETIVO

 

Assim, consegui concluir a escolha de minhas ações, cuja carteira será formada, por enquanto, por 12 ativos, na seguinte composição-objetivo:


A ideia foi escolher empresas que eu gostei dos balanços apresentados dos últimos anos, com perspectiva de redução/ausência de dívida; margens interessantes, lucros consistentes; receita consistente e de segmentos variados. Com o tempo, vou readequando esse percentual, ainda decidindo se devo equiparar os percentuais ou permanecer da forma como disposta.

Estou pendente em duas análises para ver se devo ou não incluir nessa carteira também, o que elevaria para 14 ativos, no caso, seria a HYPE3 e ARRZ3, por enquanto seguem na condição de "em estudo". (Caso for fazer, penso em reduzir as empresas com participação teórica de 12% e 10% para 8%, a diferença aportar nessas duas).

Levei em consideração, conforme já explicitado no primeiro post da análise da minha linha de raciocínio, alguns elementos subjetivos, pois quero ser sócio de empresas que tenham produtos que eu utilizaria no dia a dia.


Por exemplo, a empresa TOTS3, embora tenha tido aumento da receita nos últimos anos, um caixa e dívida equilibrado, principalmente frente ao EBITDA e um lucro consistente, eu não gosto da margem pequena para a empresa do setor e, especialmente, eu não gosto da empresa TOTVS, simples assim.


Tive contato com alguns sistemas e equipes de representantes da empresa no dia a dia (até porque sou usuário de alguns sistemas/equipamentos no fast food) e não gosto do atendimento, não gosto do sistema, não gosto do descaso.


Portanto, os números são agradáveis, mas por questões puramente subjetivas e sensoriais não quero ser sócio dessa empresa, se ela valorizar, sorte de quem comprou, nem vou olhar mais.

SEGMENTOS

As ações foram cuidadosamente escolhidas dentro dos meus critérios de modo a abranger diversos segmentos, tornando a carteira, ao menos na teoria, imune a problemas específicos, pois se um segmento vai mal, o outro seguraria as pontas e vice e versa, além de pulverizar melhor os riscos:



EMPRESAS

Segue algumas considerações rápidas do porquê da escolha de referidas empresas (continuando a numeração da postagem anterior):

6) CIEL3

Inicialmente, foi escolhida de modo subjetivo. Das experiências no mercado em si com as máquinas de cartão, em conversas com amigos etc, a Cielo de disparada é a melhor.

Das empresas que li e pesquisei, é a que possui melhor pacote tecnológico, possui investimentos em inovações e pesquisas para novas ideias e soluções, além de que o mercado de pagamentos ainda tem muito para crescer.

Em 2016 fechou com um resultado bruto superior aos demais anos, lucro líquido de 4 bilhões, margem de 34%, um caixa de 2,6 bilhões e reduziu a dívida líquida (caixa líquido) de 12 para 8 bilhões. A dívida ainda é alta, em decorrência da série de aquisições e investimentos em equipamentos para formação da base instalada, cujo retorno só se dá no longo prazo.




Ela investe bastante em novidades, conforme esse lançamento, um canivete suíço:


A máquina possui catálogo de produtos, cardápio, relatório de vendas, comprovantes, tudo disponível nela. Não cheguei a ver se ela consegue se comunicar com o eSAT para emissão de cupom fiscal, caso positivo, será um matador de diversos softwares, senão ainda permanecerá a necessidade de comunicação com um ERP tradicional, mas enfim.

É uma inovação bem legal e facilitará demais para diversas empresas pequenas do segmento, que poderá ter sua loja sem a necessidade de um computador por exemplo ou para aqueles vendedores autônomos / pequeno comércio de porta em porta. Tecnologicamente, adorei a novidade.

Uma churrascaria, por exemplo, não precisa mais de computador e aluguel de sistemas informatizados! Basta utilizar a própria máquina para calcular o preço do rodízio, os 10%, gerar a conta, fechamento parcial da conta, o pagamento do cliente, comprovantes digitais enviados direto no email!
E ela roda APPs ainda, ou seja, o estabelecimento poderia personalizar e instalar diversos outros aplicativos específicos para o seu segmento.

Esse ano serão apenas 50 mil unidades nas ruas, a meta para os próximos 5 anos são 1 milhão de máquinas. Mais do que "máquina de pagamento", acredito que a CIELO criou um mercado totalmente novo aqui, com inúmeras possibilidades.


7) EGIE3

Queria uma empresa do setor energético, pois é um segmento que a demanda sempre vai existir. Procurei no segmento elétrico as empresas listadas e analisando os números e a que mais me agradou foi a Engie, antiga Tractebel, sendo a maior empresa privada de energia do Brasil.

Sua controladora é um grupo franco-belga que atua desde 1958 no país, e é o maior distribuidor independente de energia do mundo, com atuação em toda a cadeia: exploração / produção / transporte / distribuição e comercialização.

Know how não falta.

Gostei do site da empresa, que mostra todo o parque tecnológico, hidrelétricas, termelétricas, dados de produção do ano, capacidade instalada, em uso etc e ela sobreviveu bem ao golpe do setor energético (Medida Provisória 579/2012).

Levantei que possuem 9 hidrelétricas; 3 termelétricas; 13 termelétricas complementares (biomassa, eólica, PHC, solar); e mais 6 em construção (sendo 5 eólicas e 1 carvão).

Ela está em expansão constante, tendo expandido 89% desde 1998.  Ainda, ela possui contratos com diversas distribuidoras (fazendo com que esteja menos refém das turbulências) e foi pioneira no mercado de Cliente Livre (que permite que determinados consumidores escolham diretamente o fornecedor de energia elétrica), possuindo diversos contratos nesse segmento com venda já realizada para 2017, isso dá mais previsibilidade e garantia do fluxo do caixa.

Distribui semestralmente 55% do líquido. Em 2013, como estava com caixa e sem necessidade de investimentos, distribuiu 100%.

Com o fechamento de 2016, marquei posição:


Patrimônio estável, receita e lucro consistente, margem boa, quase 2 bilhões em caixa, dívida extremamente controlada.

8) FLRY3 e 9) RADL3


A compra dessas duas foi aleatória. Em decorrência dos diversos exames que eu fiz, mais os da minha esposa com o pré-natal, aliado ao fato de que a população brasileira está envelhecendo, sem dúvida alguma os gastos com medicamentos e exames laboratoriais vai aumentar muito.

Dito isso, sai à caça de empresas do segmento de saúde, tanto para exames, como para vendas de medicamentos.

Das empresas de análises clínicas, a dúvida ficou entre a PARD e a FLRY. Mas a primeira, PARD, tem uma picuinha entre os sócios controladores. Não sei a origem da briga, mas perderam um excelente negócio de fusão porque uma irmã não quis assinar o documento de fusão, aquela coisa de "nossa, vocês analisaram tudo sem mim, não assino também".

Fechou 2016 muito bem, com 229 milhões de lucro líquido, margem de quase 11%, receita de 2 bilhões, 400 milhões em caixa e uma dívida de 400 milhões, mas controlada.

O RI dela, pelo que levantei e pude analisar, é espetacular. E a FLRY possui um capital de giro muito robusto, sendo até superior do que o lucro líquido dela. Nos últimos 2 anos ela está pagando as dívidas e não pegou nenhuma dívida nova, trabalhando com recursos próprios. Ponto positivo.

Segue vídeo de testes inovadores na área de oncologia, para curiosidade:



Desses dados, me pareceu uma empresa bem estruturada e focada no crescimento orgânico.

FLRY3


A RADL3 foi mais fácil, queria comprar algo do tipo e sempre vejo as farmácias dela extremamente bem localizadas, com um SSS excelente. Olhei os números, gostei e entrou para a lista.



Apenas a título de curiosidade, essa ação valorizou tanto nos últimos anos que R$ 10.000,00 em RADL3 em 2000, sem qualquer aporte, se transformaram em R$ 12.200.000,00 de reais em 2016.

Investiu 10 mil reais para ter 12 fucking milhões de reais! Uma valorização absurda de 122.280% !!!!

Quero que apenas uma das que eu estou comprando aconteça isso até 2035!!

10) ODPV3

Essa eu comprei porque li que era uma empresa boa, pesquisa vai, pesquisa vem, constatei que os números são ótimos e está investindo pesado nas relações de planos odontológicos corporativos, especialmente para micro e pequenas empresas.


Possui uma rede de 28 mil dentistas espalhados em 2,3 mil municípios, ou seja, presente em aproximadamente 50% das cidades do país.

Outro dado interessante, é que o Brasil possui 280 dentistas por mil habitantes, mas somente  11% da população tem plano dental. Os EUA, possuem 160 dentistas para cada mil habitantes e 60% da população com plano dental. Uma grande possibilidade de crescimento com mudança cultural.

O valor dos planos também são aceitáveis, R$ 400,00 ao ano ou R$ 40,00 por mês. Acho que até eu vou fazer um plano e divulgar para os amigos. Pois gasto bem mais que isso ao ano e ainda ajudo a empresa a ganhar valor com a propaganda boca a boca. Parece interessante.



11) PSSA3



Fui atrás de saber dessa empresa com a renovação do seguro do meu carro. O seguro mais barato que consegui, coincidentemente na Porto Seguro, foi de R$ 4.000,00 com franquia obrigatória de R$ 9.500,00.

Então resolvi analisar o segmento e ver se poderia "ser sócio" dessas empresas.

Das empresas do segmento listadas na bolsa, de seguridade (previdências e seguros) me deparei com poucas. Uma excelente disponível era BB Seguridade e Participações (BBSE), mas não quis comprar por ser do BB, estou tentando distanciar de coisas que tenham relação tão direta com o governo. Mas é uma excelente opção, foi puramente subjetivo.


Outra do segmento que verifiquei é a PARC (PAR Corretora).  Números interessantes, mas nova na Bolsa ainda, então deixei na reserva para nova análise em 2018 ou 2019, se continuar boa e crescendo, pode ser uma futura compra.

A Porto está entre as maiores do país, atua em todas as linhas de seguros, possui serviço de "operadora virtual de telefonia", o itaú é dono de 30% (acredito que isso implique em governança excepcional), possui cartão de crédito, seguro aluguel e agora o serviço de "carro por assinatura".

Você paga um valor por mês fixo e usa o carro no dia a dia. As despesas de IPVA, taxas, documentação, manutenção e seguros é da Porto Seguro. Você fica responsável pelo combustível, e só.
Para mim não é uma opção viável, pois eu acostumei com carros de segmento Premium e uso muito (devo gastar entre 10 a 20 tanques de gasolina por mês).

Mas se eu usasse o carro só para "trabalho, casa, mercado", não pensaria duas vezes... Pois somando o valor da depreciação, manutenção, tributos e seguros, além do valor do próprio veículo em si, acredito que fica mais barato esse plano, não fiz as contas, mas brasileiro precisa do "bem em seu nome", então é esperar para ver o que acontece.

Além disso, li, mas não me recordo onde, que a Porto Seguro já está pensando em novas tecnologias (realização de seguro personalizado, conforme o meio que cada pessoa dirige o veículo usando Big data) e também buscando soluções futuras para os carros autônomos.

Caixa e dívida para esse segmento sempre serão nesse estilo, altos e zerados, posto que recebem o dinheiro primeiro (seguro) e depois gastam (sinistros).

De qualquer forma, o patrimônio, receita e lucro seguem em crescimento.




12) WEGE3

Como mencionado no post anterior sobre minha carteira, não conhecia essa empresa, mas me assustou durante as pesquisas realizadas dada a quantidade de produtos, tecnologia e tamanho da empresa!

Conforme último WEG DAY realizado, uma apresentação para analistas e investidores, ela atua em diversos países (em todos os continentes), desenvolvendo motores, transformadores, distribuidores etc

Para quem tiver curiosidade, vale a pena a leitura da apresentação do WEG DAY 2015, só para conhecer o tamanho dessa empresa!

Na Ásia possui 13 escritórios de venda, 38 distribuidores e 3 fábricas, além de 34 assistências técnica.
Uma delas possui 1000 empregados, produzindo 360 mil motores de baixa voltagem ao ano; outra tem 1500 empregados, com capacidade de produção de 1,5 milhão de motores de baixa voltagem ao ano!

É uma gigante do setor. Confiram o portfolio de apenas um dos continentes em que atua (em outros produz até mais coisas, tais como: tinta, tinta em pó, verniz, disjuntor, fontes, fusíveis etc).



Ainda, os números são ótimos, com Patrimônio sólido, receita e lucro em crescimento/consistentes, margem estáveis, caixa em crescimento e suficiente para pagamento de toda a dívida, se quisesse! Essa empresa me deixou orgulhoso de ser brasileiro, e agora sócio.


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Conforme colocação no início, agora a carteira-objetivo contém 12 empresas, com algumas separadas para estudos futuros.

E, da mesma forma que no primeiro post, adorei pesquisar sobre as empresas e fugir do senso comum de que "bolsa é petrobrás ou vale".

Ressalto, ainda, que o escopo desse post foi a de elucidar qual é a minha linha de raciocínio ao comprar um papel, devendo cada um desenvolver seus próprios métodos e critérios. Sou leigo no assunto e as minhas postagens NÃO devem ser utilizadas como referência para a tomada de decisões. Sugiro que estudem e desenvolvam seus próprios métodos e conclusões.

 Abraços e até a próxima!

14 comentários:

  1. Isso sim é uma diversificação de riscos.

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    1. Obrigado pela visita, Einstein.
      Sem dúvida, só diversificando conseguimos caminhar com segurança!

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  2. Excelente post, IP! Fui comparar sua carteira com a que tenho engatilhada aqui e estamos bem alinhados. Olhei rapidamente umas duas empresas que não tinha e já botei na minha lista pra estudo.

    Gosto desse tipo de diversificação e assim tb será a minha carteira.

    Abraços.

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    1. Obrigado, EP!
      Ainda estou engatinhando na RV, então só com diversificação me sinto mais seguro.

      No momento estou injetando pouco dinheiro para acostumar o psicológico com as constantes volatilidades.

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  3. Excelente carteira IP,
    Tenho algumas dessas empresas na minha carteira. Também não gosto da Totvs.

    Parabéns pela analise e bons investimentos.

    Abraços.

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    1. Agradeço a visita e comentário, CI.
      Pois é, a TOTVS embora nos números seja uma empresa bacana, com parcerias com instituições e empresas chaves, dominando o mercado de frente de caixa etc, não me sinto confortável com ela, então prefiro nem comprar e quem quiser, que seja feliz ahahahaha

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  4. Fala IP, sou de TI, e a TOTVs está realmente deixando a desejar!! Já a Cielo, sei não, há várias máquinas baratas no mercado tipo as do PagSeguro, acho que Cielo e REDECARD, só se salvam pois ainda a maioria das máquinas tem o comprovante, tem muita gente que não abre a mão de ter o comprovante da mão !!! Até a GETNET tem uma máquina pequena parecida com do PagSeguro !!

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    1. Olá, Stifler!

      A Cielo tenho a percepção que ela deixou de ser um intermediário / adquirência para ser uma "fábrica de ideias", mudando de segmento e potencial.

      Ela é a maior da América Latina no segmento, captura 10% do PIB brasileiros por suas máquinas, está presente em 99% do país, os grandes players são suas clientes (redes gigantes), caminhando para o multibandeira.

      Além disso, o BB é acionista de 28,65% e o Bradesco de 28,65%. Tendo parceira direta com essas instituições às PJs e cartões. Com o BB, formou a CATENO, sendo responsável com exclusividade de todos os pagamentos do ourocard, bandeiras visa, mastercard, american express e elo.

      Possui um Market Share desde 2010 de aproximadamente 55%. A rede tinha 45% e hoje possui 35%.
      Esses 15% que perdeu no mercado, passou para a GetNet (10%) e o resto está em outras empresas (Banrisul, moderninha, elavon etc). Ou seja, nos últimos 7 anos, a Cielo manteve seu share, enquanto as concorrentes perderam ou cresceram pouco.

      Essas máquinas e serviços como pagseguro/moderninha, stelo, paypal são chamadas de subadquirentes. Na operação funciona "cliente > loja > subadquirente > gateway > bancos".
      O Gateway dessas empresas, no caso, é a empresa braspag ou boldcron. A braspag é da CIELO, ou seja, mesmo a concorrência usa seus serviços.

      Mas, mesmo com isso, vejo que a Cielo está indo para outro lado, montandum um serviço de análise de BIG DATA para os pontos de vendas, acredito que para as grandes redes será excelente esse tipo de informação real do país todo.

      E também na área da saúde, desenvolvendo soluções específicas integrando os agentes da saúde, fornecendo dados de avaliação de gastos médicos, processamento de contas médicas, serviços de conexão e suporte call center e suportes específicos para indústrias farmacêuticas.

      E usando o big data, está injetando em soluções de compras "por um clique" pensando na internet das coisas.

      Ou seja, do que pesquisei, embora tenham concorrentes, ela é a mais sólida, possui capital, know how e está abrindo um horizonte de oportunidades.

      Por isso a opção, pois acredito que ela é muito mais do que uma empresa que tem maquininha de cartão.

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    2. Fala IP, vc tem toda razão !!! É que o nome CIELO já vem ligado a "maquininha do cartão ", na hora de comentar geralmente falamos da primeira coisa que vem na mente , ela vai além dos meios de pagamento, e essa parceria BB e Bradesco fez com que a bandeira ELO fosse criada !!! Enfim tem muita coisa envolvida !! Abraços

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    3. Espero estar certo né hahahah sempre pensei em CIELO como maquininha, nessas pesquisas que vi que tem mais coisas por trás. MAS, não deixa de ser tudo "achômetro" e incertezas.

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  5. Ótima diversificação, porem, o que acho o grande êxito das suas aplicações e a fundamentação, essencial para quem investe...

    Abs amigo.

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  6. Obrigado, VC1KK.
    Diversificação é a chave para quem não domina o assunto igual eu. Então só estudando e buscando fundamentações para tentar diluir riscos.
    Abraços!

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  7. Bela análise estou usando seus estudos como base para eu mesmo avaliar meus futuros ativos. Você já tem uma bagagem e tanto meu amigo. Parabéns.

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  8. IP, parabéns pelas análises, sua carteira teorica se parece muito com a minha. Alguns ativos eu não possuo por que não tenho confiança na empresa e outros eu desconheço os fundamentos. Já anotei aqui para estudar EGIE3 e PSSA3, ainda não tenho ações desse segmento. Pelo tamanho atual da minha capacidade de aporte eu acho que 12 ações é muito, por isso estou trabalhando com 6-7, mas para a sua capacidade de aporte vai ser tranquilo.

    Abraço.

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